segunda-feira, 12 de março de 2012

Resolução do Questionário

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1. A narrativa é iniciada no ano de 1875 e coincide com ...
                 a) a data de formatura de Carlos da Maia.

2. Apesar de não ter a dimensão de Santo Olávia, o Ramalhete e agradava a Afonso, em virtude de ...
                c) possuir um jardim onde conviviam um cipestre, um cedro, uma estátua de Vénus e uma cascatazinha.

3. No passado, Afonso, que tivera uma relação conflituosa com o seu pai,fora viver em Inglaterra...
                a) por causa das suas ideias liberais.

4. Quando o seu pai morreu, Afonso regressa a  Portugal, ...
                 b) mantém os seus ideais e casa com Maria Eduarda Runa.

5. Afonso, Maria Eduarda e Pedro vivem em Inglaterra durante alguns anos, de onde regressam porque...
                  c) Maria Eduarda adoece, em virtude de sentir falta de Portugal, do sol, da religião.

 6. Após a morte da mãe, Pedro iniciou uma vida de excessos e crise ...
                 a) até ao dia em que se apaixonou por Maria Monforte.


7. A primeira vez que Afonso viu Maria e Pedro, ...
                  a) esta abrigava-se sob uma sombrinha escarlate que lhe ficou na memoria.

 8. Pedro e Maria foram para Itália ...
                 b) onde viveram felizes até ao momento em que Maria se mostrou insatisfeita e quis ir viver para Paris.

9. Em Portugal, Pedro e Maria habitavam uma casa em Arroios e tiveram ...
                b) um filho e uma filha.

10. Nos longos serões, passados na casa onde moravam, ...
                a) havia um ambiente de luxo e exuberância, onde Maria era o centro das atenções.

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11. Pedro suicida-se porque ...
                 a) Maria o abandona, fugindo com Tancredo.

12. A fuga da mãe e o suicídio do pai determinaram ...
                 c) a separação dos irmãos, tendo a menina sido entregue aos cuidados do avô materno e o menino do avô paterno.

13. Após o suicidio de Pedro, a familia muda-se para o Douro...
                a) onde um percetor inglês, Mr Brown, se escarrega da educação de Carlos.

 14. A educação de Carlos da Maia e Eusebiozinho ...
               b) diferiam, já que Carlos tin ha uma educação que valorizava o rigor, a criatividade, o juizo crítico, e Eusebiozinho uma educação tradicionalista baseada no estudo da cartilha e o apelo à memória.

15. Carlos opta pelo curso de medicina ...
                a) pois agradava-lhe a ideia de ter uma vida prática, útil.           
 
 16. Durante o tempo em que decorreu o curso, Carlos ...
               a) foi abandonando o entusiasmo inicial e dedicava-se a várias artes e actividades em simultâneo, nos Paços de Celas.

 17. O consultório que Carlos montou no Rossio ...
               b) estava mobilado de forma luxuosa com gosto e parecia se pouco com gabinete médico.

18. Apenas do seu entusiasmo na preparação do espaço, Carlos ...
                c) passava longas horas ociosas, numa indolência e dormência fastidiosas.

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19. Aos serões, no Ramalhete, Afonso da Maia e os seus amigos ...
                b) divertiam-se, em "amena cavaqueira", bebendo, fumando e jogando, apenas de conhecedores dos problemas do país.

 20. Os relacionamentos de Carlos e Ega com a Gouvarinho e Cohen, respetivamente, ...
               c) constituem uma critica ao adultério praticado pela alta sociedade lisboete no final do século XIX.

 21. A casa que Ega foi habitar e à qual chamou Vila Balzac ...
               c) tinha uma decoração que revelava o seu carater mundano, audaz e arrebatado.

22. O jantar do Hotel Central, que na narativa tem lugar no capitulo VI, ...
               c) revela-nos um conjunto personagens temperamentais, impetuosas, demonstrando incorrências comportamentais.

23. O jantar no Central permite a Carlos ...
              a)  o encontro com o grande amigo de seu pai, Alencar, e com a mulher que vai integrar a sua vida sentimental.

24. No dia do jantar no Hotel Central, Dâmaso estivera duas horas ao espelho a escolher a gravata, ...
                a) pois, como ia conhecer Carlos da Maia, a quem venerava, não queria fazer má figura.

25. Os ultimos pensamentos de Carlos, no dia do jantar no Hotel Central, ...
               c) foram dedicados a rever os momentos em que uma mulher alta, bela como uma deusa, tinha atravessado o peristilo do hotel.

26. Dâmaso esforça-se por agradar e imitar Carlos da Maia, ...
                b) pois Carlos é o representante da alta sociedade lisboeta oitocentista e um exemplo a seguir.

27. O interesse de Carlos por uma bela mulher levou-o ...
                a) a deslocar-se a Sintra acompanhado de Cruges, pois, provavelmente, ela estaria lá.

28. Em Sintra, Carlos encontra Eusebiozinho ...
                c) que, após ter enviuvado, tinha um comportamento mundano, dado ao prazer.

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29. A ida de Carlos aos aposentos de Maria Eduarda, no Hotel Centralbservar Rosa...
                 b) serviu, tambem, para que este observasse atentamente o espaço, as roupas e os objetos pertencentes a Maria Eduarda.

30. O episódio das corridas no Hipódromo serve o objetivo de ...
                 c) criticar aspetos da sociedade lisboeta oitocentista, nomeadamente o provincianismo e o mau gosto.

31. Durante as corridas fizeram-se apostas. Carlos ...
                 b) ganhou uma elevada quantia de dinheiro, o que indicava azar ao amor.

32. O facto de o Sr. Guimarães, tio de Dâmaso, viver em Paris...
                 a) contribui para a aproximidade entre ele e Maria Monforte.
33. Na casa que Maria e Carlos foram habitar, a Toca, sobressaía ...
                 a) o quarto pela sua decoração estridente e sensual.

34. A revelação de que Maria Eduarda não era casada com Castro Gomes, mas sim, Madame Mac Gren ...
                  b) foi feita por Castro Gomes, a Carlos da Maia, após ter recebido uma carta de Ega a revelar os encontros dos dois amantes.

35. O jornal em que se conta, de forma jocosa, a história de Carlos e Maria é ...
                   a) a Corneta do Diabo.

36. Dâmaso, para se retratar perante Carlos da Maia, aceitou ...
                   b) escrever uma carta, ditada por Ega, que este fez publicar no jornal A Tarde.
37. O sarau no Teatro da  Trindade pretende criticar ...
                  a) a ignorancia, as conversas banais e o comportamento dos presentes.
38. Após o final do sarau, o Sr.Guimarães ...
                  b) comunicou a Ega que tinha um cofrezinho com uns pertences da família do Sr. Carlos da Mais, que gostaria de lhe devolver, ou à irmã.

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39. Depois de saber toda a verdade sobre parentesco de Carlos e Maia, Ega ...
                  a) contou a verdade a Vilaça e pediu ajuda para a transmitir ao médico.
40. O facto de saber que Maia era sua irmã ...
                 b) nao impediu que o neto de Afonso da Maia se atrasasse com a sua amada e cometesse incesto.
41. A morte de Afonso ....
                b) foi provocada pelo desgosto que a vida lhe deu.
42. Após a morte do avô, Carlos ...
                b) pede a Ega que seja ele a contar a verdade à sua amada.
     
43. Carlos parte para uma longa viagem pelo mundo ...
                a) acompanhado por Ega.
44. Depois de ter passado por vários países, Carlos ...
                a) regreça a Lisboa em 1886.
45. Quando passeiam pela cidade , Carlo ...
               a) apercebeu-se de que Lisboa nao mudara, sobretudo no que se refere às pessoas.
46. No final da obra, percebe-se que Ega ...
               a) perdera o seu ímpeto naturalista, admirando mesmo as poesias de Alencar.
47. Ao rever o Ramalhete, o filho de Pedro ...
               b) confessa que, apesar de só ter vivido dois anos, lhe parece que foi toda a vida
48. Carlos e Ega tomam consciência de  que falharam a vida, ...
              c) já que a vida idealizada nao correspondeu à vivida.

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